Nossas raízes sempre estão buscando se nutrir dessa sensação de pertencimento. Essa sensação acaba nos conectando com nosso entendimento de nutrição, e como nos nutrimos corresponde a como nos sentimos aqui.
Nossos padrões repetitivos estão atrelados ao tipo de energia e situações que usamos por aqui para nos sentirmos aterrados. Essa percepção geralmente está conectada a infância, fase que você está buscando identificar as referências de segurança, nutrição e amor.
Disso vem, muitas vezes, os impulsos, os vícios, o sexo exagerado, as comunicações agressivas e até o peso em excesso no corpo. Essas cargas deixam o corpo mais denso e, desta forma, a matéria se alimenta.
Muitas pessoas ressentem culpa desde pequenos, seja pelo casamento dos pais ou qualquer outra situação registrada como um padrão ou fator traumático. Sentimentos, na maioria das vezes, apenas testemunhados. A forma como aprendemos a testemunhar a vida é exatamente como nos sentimos pertencentes e isso nutre um ciclo de aprendizados que estão despertos, prontos para serem ressignificados dentro de nós.
Observe quais são os padrões que de alguma forma te nutrem, principalmente se for de sentimentos densos consigo, e busque formas de ressignificá-los.
Dentro do Thetahealing, estamos em contato com nosso Eu Interior e, a partir disso, compreendemos desde quando temos esse registro e como ele tem nos ajudado. São perguntas chaves comandadas enquanto estamos na frequência meditativa theta, para acessarmos informações ocultas entre as linhas de nossa consciência macro.